ao provar guaraná Jesus: ‘Virei boiola, igual maranhense’ (Bolsonaro no Maranhão)
A viagem do “presidente da republica do Brasil” ao estado do Maranhão, ficou marcada por um grave incidente. A declaração homofóbica sobre uma marca tradicional de refrigerantes do Maranhão.
Como costumeiro, Bolsonaro pediu desculpas pelo comentário fartamente divulgado nas redes.
A marca “Guaraná de Jesus”, uma marca tradicional do estado do Maranhão foi satirizada por Bolsonaro, fora isso, nada mais relevante aconteceu nesta viagem.
O Brasil a anos perde trilhões de litros de água através do agronegócio; nos grãos exportados, nas proteínas animal, nas frutas, nas madeiras, em bebidas, alimentos ou mesmo em navios cargueiros.

Enquanto as grandes embarcações estrangeiras recriam a pirataria do Século 16, a burocracia impede o bloqueio desta nova forma de saque das riquezas nacionais.
Tudo demanda água e o grande capital não paga para a nação brasileira nenhum imposto ou taxa adicional para usar esta água e levá-la para outros países em forma de produtos.
Em Wellington County, uma cidade do Canadá, a Nestlé paga $3,71 por um milhão de litros de água, engarrafa em uma embalagem de plástico não reciclável, nem reciclado e vende “este um milhão de litros de água” com 53 milhões por cento de lucro. Isso tudo numa região que sofre uma crise de abastecimento de água.

A anos se constata, não apenas no Brasil, como em vários países do mundo, a incorporação de fabricas de bebidas por poderosos grupos transnacionais de alimentação, talvez estes conglomerados sejam os mais poderosos do planeta. Eles ordenam à indústria de embalagens, à mídia, logística, commodities, comercio, abarcam tudo igual a um polvo.

10 Maiores Cervejarias do Mundo
Voltando a viagem de Bolsonaro ao Maranhão e seu desastroso comentário sobre o refrigerante regional, talvez estejamos diante de algo mais terrível e maior, pode ser que estejamos frente o inicio de uma campanha difamatória e desmoralizante das fabricas de alimentos e bebidas nacionais/regionais, os motivos são óbvios, o fim da indústria nacional, ou mesmo o controle total da indústria nacional por apenas um grupo.
Quando o ministro Paulo Guedes afirma que está privatizando tudo o que pode, pode estar se referindo igualmente à venda da indústria nacional tradicional, ao petróleo, aos minérios, a flora, fauna, a terra e a água,. E que esta não saia em “tonéis”, – isso seria uma vergonha e até certa parte impossível -, mas existe uma grande possibilidade dela sair em forma de alimentos ou bens naturais e embalagens e se levarmos em consideração; mão de obra barata e sem nenhuma responsabilidade trabalhista ou social, água barata, frete barato, seria o paraíso para o capital. E isso a tempos acontece. Exemplos: Cini, Vigor, Poços de Caldas, Mate Leão, Foroni, Nadir Figeiredo e centenas de outras.
Fonte: Agronegócio leva 112 trilhões de água do Brasil todos os anos
Fonte: Navios roubam água dos rios da Amazônia
Fonte: 53.000.000% de lucro em apenas uma privatização de água conquistada pela Nestlé no Canadá
Fonte: Privatização das águas. As manobras na Suíça
Fonte: EUA, Coca-cola e PSDB: os interesses por trás do novo marco legal que privatiza a água
Fonte: Saneamento básico: a água benta privatizada
Fonte: 10 Maiores Cervejarias do Mundo
Fonte: Coca-Cola compra fabricante de Matte Leão
Fonte: ‘Doutrina Guedes’ coloca o Brasil à venda
COM O SUPREMO, COM TUDO
*O MARRECO QUE PARIU UM VERME, E NA VERDADE É TUCANO, É TÃO BANDIDO QUANTO O VERME QUE ELE PARIU.*
> https://gustavohorta.wordpress.com/2020/05/12/o-marreco-que-pariu-um-verme-e-na-verdade-e-tucano-e-tao-bandido-quanto-o-verme-que-ele-pariu/
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O MARRECO DE MARINGÁ NÃO É O QUE A REDE ESGOTO, CONHECIDA TAMBÉM COMO GBOBO, QUER QUE VOCÊ ACREDITE.
ELE É UM GOLPISTA A SERVIÇO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, ASSIM COMO A GBOBO O É.
ELE PROMOVEU A FALÊNCIA DO BRASIL, JUNTO E COM A PARTICIPAÇÃO CÚMPLICE DO PSDB, DEM, PP, PTB, REPUBLICANOS, NOVO, …
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