Você, você mesmo que acha que há uma doutrinação comunista nas escolas:
• aprendeu sobre Marighella? • aprendeu sobre a revolução cubana?
• sabe a história da URSS na ponta da língua?
• sabe explicar direitinho sobre Stalin, Trotsky, Lenin, Marx?
• sabe a diferença entre socialismo e comunismo?
• sabe o que é mais-valia?
• leu o Manifesto Comunista em sala?
Pois é, eu também não. Mas eu aprendi que:
• Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil
• Princesa Isabel aboliu a escravidão porque era boazinha
• Capitalismo é um sistema justo
• Nunca li autoras mulheres em sala, só homens e 98% eram europeus.
• Nunca aprendi sobre o continente africano e sua história
• 95% do conteúdo programático de humanas era focado na Europa (isso inclui literatura)
Mas ainda bem que o MEC me doutrinou, né.
Se não fosse a internet, eu ainda acreditaria na bondade da princesa e que a Europa é o centro do mundo (e que o mundo é feito por homens).
A escola já tem uma posição ideológica bem forte: é excludente e eurocentrada.
(Autor Desconhecido)
Leia também: Celestin Freinet, resumo pedagógico
[…] Leia também: A escola excludente e eurocentrada […]
CurtirCurtir