Leia tambem: https://radioproletario.wordpress.com/2014/10/30/a-syngenta-na-guerra-do-vietna-2/
No caso de você ainda não saber, mosquitos geneticamente modificados foram soltos inúmeras vezes no planeta Terra. Até agora, milhões de mosquitos foram liberados em vários locais: Ilhas Cayman, Malásia e até mesmo aqui no Brasil (veja a parte final deste artigo). Agora, a criadora de mosquito transgênico Oxitec pode liberar milhões de mosquitos geneticamente modificados nas áreas de culturas, incluindo azeitonas, frutas cítricas, couve, tomate e algodão.
Curiosamente, Oxitec é apoiada e tem estreitas relações com a multinacional de pesticidas e de sementes transgênicas, a Syngenta. A Syngenta, além de abastecer o mundo com pesticidas destrutivos, também foi acusada de encobrir a morte de
muitos animais que consomem o milho transgênico da empresa. Sendo principalmente interessada no mercado de transgênicos e pestes, a Syngenta, bem como a Oxitec, estão planejando comercializar insetos transgênicos em todo o mundo.
Um projeto financiado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) permitiu que a empresa (Oxitec) ignorasse os requisitos de consentimento informado para a liberação de mosquitos geneticamente modificados. O projeto financiado pela OMS, Mosqguide, que deveria supostamente desenvolver as melhores práticas, também permitiu que a empresa obtivesse a aprovação dos órgãos reguladores brasileiros (CTNBio) para liberar 16 milhões de mosquitos transgênicos antes que fossem finalizadas ou aprovadas as regulamentações sobre a liberação de insetos transgênicos, sem a publicação de uma avaliação de risco.…Em abril de 2008, a OMS-TDR (braço da OMS para pesquisas e treinamento em doenças tropicais) começou a apoiar um consórcio internacional para envolver países onde a dengue e a malária são endêmicas no uso de mosquitos transgênicos. O projeto MosqGuide foi criado para desenvolver orientações de melhores práticas em relação à faixa de requisitos para a implantação de mosquitos transgênicos para o controle de doenças trasnmissíveis por mosquitos, especificamente malária e dengue. A diretora da Oxitec para Assuntos Regulatórios, Camilla Beech, é também a gerentede projeto adjunto do projeto Mosqguide e Beech e outos empregados da Oxitec são co-autores de publicações do projeto, ao lado de outros, como Margareth Capurro, que está realizando experimentos da Oxitec em nome de seus parceiros da Universidade de São Paulo (USP) no Brasil.Em uma atualização do projeto, Beech informa que o Brasil foi usado como um exemplo no estudo original do Mosqguide para as medidas que tem tomado para elaborar um novo regulamento que cobre insetos transgênicos, mas que o regulador CTNBio não esperou por esta regulamentação para aprovar o lançamentos de mosquitos transgênicos da Oxitec já em 2010.A aprovação foi após uma reunião no ano de 2007, em Londres, organizada pelo UK Trade and Investment (UKTI), onde foi acordado que a Oxitec e o Instituto Fiocruz deveriam iniciar uma colaboração para avaliar a tecnologia da Oxitec em campo no Brasil, tendo em vista a sua comercialização, e que “a atual regulamentação de biotecnologia no Brasil não deveria prejudicar ou retardar esse passo”.A avaliação de risco para a liberação dos mosquitos transgênicos foi mantida em segredo a pedido do parceiro da Oxitec Margareth Capurro.O projeto financiado pela OMS, Mosqguide, não explicou o por que de abandonar a regulamentação e o fato de não publicar a avaliação de risco do resultado de um acordo comercial entre o Reino Unido e o Brasil deve ser considerado pela OMS como “melhores práticas”.Em abril de 2012, o Relatório Final do Projeto MosqGuide foi submetido a OMS-TDR: no entanto, apenas partes do relatório foram disponibilizados publicamente. Uma solicitação foi feita ao CTNBio em julho de 2012 para realizar mais um lançamento de mosquitos da Oxitec no Brasil. A decisão sobre este pedido ainda não foi publicada.…No Brasil, por exemplo, o parceiro local da Oxitec, a USP, submeteu uma avaliação de riscos para os reguladores e é responsável por executar os experimentos. Isso significa que a responsabilidade por quaisquer problemas causados, por erros ou omissões na avaliação de risco, ou por não obter o consentimento informado, poderá cair sobre os parceiros, em vez da Oxitec.
A opinião é da bióloga Margareth de Lara Capurro Guimarães, professora do Departamento de Parasitologia da Universidade de São Paulo (USP), uma das pesquisadoras à frente da experiência de produção, liberação e monitoramento do mosquito geneticamente modificado em bairros de Juazeiro (BA). “Nós temos uma linha de trabalho com OGM [organismo geneticamente modificado] muito bem definida. Temos um sistema de regulamentação e temos a CTNBio [Comissão Técnica Nacional de Biossegurança] muito bem estruturada”, elogiou.
Para ela, as condições institucionais levaram o Brasil a ser o único país a sediar a pesquisa de campo com o mosquito originalmente modificado pelo Laboratório Oxitec, uma empresa incubadora originalmente vinculada à Universidade de Oxford (Inglaterra). “Há uma estruturação no Brasil que em outros países não existe. Isso faz uma grande diferença. Outros países não sabem nem por onde começar”, comparou. “É impressionante como a coisa funciona bem”. Segundo ela, o Brasil tornou-se referência mundial na regulamentação de transgênico.”
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http://www.telesurtv.net/news/Zika-puede-relacionarse-con-mosquitos-modificados-geneticamente-20160131-0015.html El Zika y su relación con mosquitos modificados genéticamente El brote de zika se inició en la misma zona donde fueron liberados los mosquitos modificados genéticamente. | Foto: Archivo Publicado 31 enero 2016 (Hace 4 horas 54 minutos) 3 Comentarios 1.1K39 Te Recomendamos En 2012, una compañía británica liberó en Brasil mosquitos genéticamente modificados para intentar acabar con la reproducción de esta especie, sin embargo, el experimento no tuvo éxito. El estallido y la propagación del virus Zika que alarma al mundo, especialmente por los riesgos que representa para los fetos durante el embarazo, puede estar relacionada con la presencia de unos mosquitos modificados genéticamente (MMG). Para intentar combatir al dengue y la Chikungunya, en 2012, la compañía de biotécnica británica, Oxitec, liberó insectos modificados en Brasil con la supuesta intención de reducir la cantidad de mosquitos transmisores de esta enfermedades. Expertos advierten que este experimento pudo causar más daño que bienestar, así lo aseguró para entonces, la doctora Helen Wallce, del instituto GeneWatch. Los primeros casos de Zika en humanos fueron documentados en la misma zona, donde fueron liberados los mosquitos modificados genéticamente en Brasil. El dato: Alrededor de un millón de personas mueren cada año por alguna de las enfermedades transmitidas por mosquitos, entre las que se incluyen la malaria, el dengue, la fiebre amarilla y recientemente el zika, relacionado con malformaciones neurológicas en recién nacidos. Expertos internacionales en salud debaten en Ginebra para evaluar posibles curas para el virus, que afecta unas 22 naciones de América y se expande hacia Europa. "La mitad de la población global está en riesgo de contraer una enfermedad transmitida por mosquitos", señaló la investigadora Frances Hawkes, del instituto de recursos naturales de la Universidad de Greenwich, en Reino Unido. Conoce qué es la microcefalia, el mal que llega con el Zika Lea también→ Colombia registra más de 20 mil casos de Zika El objetivo de la investigación de Oixtec, realizada en 2012, era que los mosquitos machos de la especie Aedes Aegypti, al reproducirse con la hembra, tendrían crías modificadas que morirían antes de la edad de reproducción. No obstante, si el mosquito tenía acceso al antibiótico tetraciclina, presente en los suelos, las aguas superficiales y algunos alimentos, podría desarrollar una tasa de supervivencia de hasta 15 por ciento. Hasta ahora, se calcula que desde mayo, cuando se registró el primer caso, van unos 1,5 millones de personas contagiadas. Entérese→ Venezuela: 255 casos de síndrome Guillain-Barré pueden deberse al zika Este contenido ha sido publicado originalmente por teleSUR bajo la siguiente dirección: Extraído na íntegra de : http://www.telesurtv.net/news/Zika-puede-relacionarse-con-mosquitos-modificados-geneticamente-20160131-0015.html. __________________________________________________________________________________
El virus Zika fue patentado en 1947 por los Rockefeller
Publicador: martin on 31 enero 2016 em: http://www.arsenalterapeutico.com/2016/01/31/el-virus-zika-fue-patentado-en-1947-por-los-rockefeller/
Arucas Blog-Elciudadano.cl.-
Según la OMS “el virus del zika se expande de manera explosiva” y el agente infeccioso, posiblemente mosquitos genéticamente modificados por la panda de psicópatas capataces que controlan el poder mundial, está ya presente en 23 países de América Latina.
En España se ha diagnosticado en Valladolid el tercer caso de virus del zika en España en un varón que había regresado de un territorio de riesgo por esta enfermedad como Colombia.
La banda de criminales que gobierna el mundo es la misma que controla a la OMS para ocultar informes contrarios a sus intereses al tiempo que divulga falsedades para permitir infinidad de productos dañinos para la salud, desde ciertas vacunas a transgénicos y herbicidas con glifosato de la criminal Monsanto, pasando por la permisibilidad de tecnologías dañinas como las antenas de telefonía o las ondas wifi, o incluso expandiendo el temor al ébola o la complicidad con la gripe porcina y un larguísimo etcétera de barbaridades.
Estos fanfarrones son los mismos que se lucran a través de las grandes multinacionales farmacéuticas para ocultar medicinas preventivas en beneficio de la proliferación de productos médicos inadecuados para la población.
Pues bien, para no cansarles reiterándonos en denunciar a estos tipejos, este virus Zika (ATCC® VR-84™) fue patentado, sí, patentado en el año 1947 por la Fundación Rockefeller, una de las familias de poder más interesadas en manipular la medicina incluso en las bases científicas a estudiar en las universidades para adiestrar a los futuros profesionales que, sin saberlo, diagnostican y recetan según lo aprendido.
10/10/2016: Agora é a vez do Paraná (Paranaguá) ter seu laboratório biotecnológico de modificação do aedes, serão bilhões de femeas lançadas no Brasil por aviões, encima de nossas cabeças sem nos consultar: https://www.bemparana.com.br/noticia/435732/paranagua-vai-usar-mosquitos-geneticamente-modificados-contra-a-dengue
[…] Leia tambem: https://radioproletario.wordpress.com/2016/01/12/mosquitos-geneticamente-modificados-liberados-aos-m… […]
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